O sonho de qualquer rapariga é tipo um conto de fadas. Quer encontrar o seu príncipe encantado, aquele que para além de ser charmoso e maravilhoso tem que lhe dar carinho, atenção, dedicação e amor. Nós raparigas olhamos na rua (ou em qualquer outro lugar) para os casais apaixonados que passeiam e fazem a sua vida normal, como pessoas normais. Olhamos e pensamos ‘Quem me dera também ter alguém assim’.
Quando finalmente nos apaixonamos, temos aquelas sensações estranhas dentro de nós, a felicidade invade-nos a alma e fazemos de tudo para que o tal dito cujo se aperceba das nossas intenções, esperamos sempre estar a fazer o correcto e que o nosso amor seja correspondido. Quando isso acontece há uma explosão de alegria nas nossas entranhas, não pensamos em mais nada nem ninguém senão naquela pessoa. Fazemos TUDO por ela, adormecemos a pensar nela, sonhamos com ela, acordamos a pensar nela e vivemos o nosso dia-a-dia na esperança de poder estar com ela. Cada minuto torna-se único, cada segundo super importante. Não queremos desperdiçar tempo nenhum e entregamo-nos de corpo e alma, às vezes sem pensar nas consequências, apenas queremos agradar e que aquilo e aquele momento dure para sempre.
Depois, de repente, de um dia para a noite, tudo muda radicalmente. Deixamos de estar em primeiro plano na sua vida, começamos a ser ‘ a namorada’ e não ‘ A SUA NAMORADA!’. Apenas passamos a notar que nos ama quando estamos juntos ou quando fazem a crise de ciúmes sem haver razoes lógicas para isso. Deixam-nos a um canto esquecidas e perdidas, à nossa mercê.
Fazemos mil e uma coisas para despertar a sua mente machista e insensível, mostrando o quanto magoadas estamos com as suas atitudes e o quanto estamos a morrer, por dentro, devido à sua ausência. Mas não nos dão ouvidos… Entra a 100 e sai a 1000.
E com isto ‘morremos’. Choramos e lamentamos todas as merdas que possamos ter feito. Levantamo-nos de manha e encaramos mais um dia de sofrimento.
Das nossas quatro paredes para dentro somos uma pessoa, das quatro paredes para fora somos outra. Fora, tentamos parecer um ser forte que tenta ultrapassar as barreiras da vida e tenta não mostrar o seu verdadeiro sofrimento…quando sabe muito bem que dentro de si a dor é mais forte e o nosso coração não aguenta tanta pressão. A nossa felicidade e sorrisos são falsos, mas tão bem fingidos que muitas vezes ninguém se apercebe de como nos sentimos realmente. Mas quando entramos nas nossas quatro paredes, somos o ser miserável que se encolhe na cama agarrado à almofada ou peluche e que chora, chora sem saber que mais fazer para melhorar a dor que não quer passar. Aí, a nossa verdadeira ‘felicidade’ ou infelicidade surge e não conseguimos aguentar mais. Explodimos e inundamos o quarto num mar de lágrimas imaginário e de muita dor. Os nossos corações, que todos os dias tem de ser remendados por causa das feridas, não aguentam mais e arrebentam-se as costuras. Jorra sangue por todo o lado e sentimo-nos a morrer, aí sentimos uma felicidade que nos contenta a mágoa e adormecemos, muitas vezes na esperança de não acordarmos no dia seguinte.
Depois, de repente, de um dia para a noite, tudo muda radicalmente. Deixamos de estar em primeiro plano na sua vida, começamos a ser ‘ a namorada’ e não ‘ A SUA NAMORADA!’. Apenas passamos a notar que nos ama quando estamos juntos ou quando fazem a crise de ciúmes sem haver razoes lógicas para isso. Deixam-nos a um canto esquecidas e perdidas, à nossa mercê.
Fazemos mil e uma coisas para despertar a sua mente machista e insensível, mostrando o quanto magoadas estamos com as suas atitudes e o quanto estamos a morrer, por dentro, devido à sua ausência. Mas não nos dão ouvidos… Entra a 100 e sai a 1000.
E com isto ‘morremos’. Choramos e lamentamos todas as merdas que possamos ter feito. Levantamo-nos de manha e encaramos mais um dia de sofrimento.
Das nossas quatro paredes para dentro somos uma pessoa, das quatro paredes para fora somos outra. Fora, tentamos parecer um ser forte que tenta ultrapassar as barreiras da vida e tenta não mostrar o seu verdadeiro sofrimento…quando sabe muito bem que dentro de si a dor é mais forte e o nosso coração não aguenta tanta pressão. A nossa felicidade e sorrisos são falsos, mas tão bem fingidos que muitas vezes ninguém se apercebe de como nos sentimos realmente. Mas quando entramos nas nossas quatro paredes, somos o ser miserável que se encolhe na cama agarrado à almofada ou peluche e que chora, chora sem saber que mais fazer para melhorar a dor que não quer passar. Aí, a nossa verdadeira ‘felicidade’ ou infelicidade surge e não conseguimos aguentar mais. Explodimos e inundamos o quarto num mar de lágrimas imaginário e de muita dor. Os nossos corações, que todos os dias tem de ser remendados por causa das feridas, não aguentam mais e arrebentam-se as costuras. Jorra sangue por todo o lado e sentimo-nos a morrer, aí sentimos uma felicidade que nos contenta a mágoa e adormecemos, muitas vezes na esperança de não acordarmos no dia seguinte.